Bing ganha mercado e Google sofre ligeira queda em junho

A nova ferramenta de busca da Microsoft, Bing, ganhou participação de mercado nos Estados Unidos no primeiro mês de operação, mas ainda está atrás do concorrente Google, segundo dados divulgados.

O Bing, lançado em 3 de junho de 2009, mas disponibilizado para alguns usuários alguns dias antes, assumiu uma fatia de 8,23% do mercado de buscas online feitas no país em junho, contra 7,81% de participação da Microsoft pouco antes do lançamento e 7,21% em abril, informou a empresa de pesquisa StatCounter.
O Google, em contrapartida, perdeu ligeira participação, caindo para 78,48%, contra 78,72% antes do Bing. Já o Yahoo, segundo colocado no mercado, avançou para 11,04%, ante 10,99%.
A fatia de mercado do Bing atingiu 9,21% na primeira semana de junho, diminuindo a presença nas duas semanas seguintes antes de alcançar 8,45% na última semana do mês.
Os resultados podem dar impulso à Microsoft, que está investindo pesadamente nos negócios de serviços online e se recusa a ceder espaço para o Google.
"À primeira vista, um aumento de 1% na participação de mercado não parece ser um enorme retorno do investimento feito pela Microsoft no Bing, mas a tendência básica parece positiva", afirmou Adohan Cullen, presidente-executivo da StatCounter, em um comunicado.
A maior companhia de software do mundo ainda pode lançar uma parceria no segmento de busca na internet com o Yahoo, mas rumores sobre tal acordo diminuíram nos últimos dias.
A StatCounter, localizada em Dublin, diz que seus dados se baseiam em 4 bilhões de visualizações de páginas por mês monitoradas por meio de uma rede de sites. Outras empresas do setor, como a comScore, não devem divulgar dados sobre a participação dos buscadores até meados deste mês.

No Twitter, quase todo mundo está em silêncio

Que o Twitter é o mais novo fenômeno das redes sociais todo mundo já sabe A novidade trazida pela pesquisa realizada pela Purewire e divulgada pelo site de tecnologia TechChunch é que a a ferramenta é usada por usuários calados e uma parcela de pessoas que tem pouco a dizer.
Quase 80% deu menos de 10 twitadas até hoje e quase metade desses nunca escreveu uma palavra. Outro dado interessante da pesquisa é a relação seguidos e seguidores, base que torna o programa divertido. Quase 30% dos usuários não possuem seguidores e 50% possuem de 1 a 9 seguidores, ou seja, para 80% dos usuáris do twitter, escrever algo seria como falar com as paredes. Além disso há os que não tem o que ouvir, pois 25% dos usuáris não seguem ninguém.

Abaixo os dados da pesquisa baseada nos dados dos 7 milhões de perfis:

Seguidos

Perfis com 0 seguidores: 29,4%.
Perfis com 1 a 9 seguidores: 50,9%.
Perfis com 10 ou mais seguidores: 19,7%.

Seguidores

Perfis seguindo 0 pessoas: 24,4%.
Perfis seguindo 1 a 9 pessoas: 43,4%.
Perfis seguindo 10 ou mais pessoas: 32,2%

Twitadas

Perfis com 0 tweets: 37,1%
Perfis com 1 a 9 tweets: 41%
Perfis com mais de 10 tweets: 21,9%.


Fonte: http://colunas.epoca.globo.com/bombounaweb/2009/06/07/no-twitter-quase-todo-mundo-esta-em-silencio/

Transações bancárias pela internet cresceram 14,4%, diz Febraban

O volume de transações bancárias realizadas pela internet cresceu 14,4% em 2008, na comparação com o ano anterior, segundo pesquisa divulgada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) nesta quinta-feira (4).
No entanto, o caixa eletrônico foi o meio mais utilizado para transações bancárias em 2008, sendo responsável por um terço do total. Em segundo lugar aparece o internet banking, com 18% do total.
O consultor da Febraban Luís Marques de Azevedo diz que o sistema bancário pela internet no Brasil é um dos mais "ricos" em relação a alternativas de transações.
"Existem mais de 300 transações diferentes pelo internet banking. Você faz pagamentos federais, locais, estaduais, paga contas de luz, de telefone. Isso significa conexões com bancos de dados diferentes. É possível aplicar, resgatar, consultar, antes de fechar um crédito você pode fazer a simulação de pagamentos e de tamanho da prestação... Conseguiram colocar na máquina um volume de alternativas de transações muito grande", diz.

Fonte:http://g1.globo.com/

Balls Marketing da Gillette

A Gillette resolveu fazer uma ação de *Balls Marketing através de uma série de animações dando dicas de como se barbear. Não só no rosto, mas também em áreas mais incomuns: costas, peito, axila e bolas. Dessa forma, a Gillette, uma marca aparentemente "careta" que contrata Kaká, Federer e Tiger Woods para as suas campanhas, resolveu encampar a missão global de “onde houver pêlos, levar uma lâmina”.

O vídeo das bolas é o que viralizou. E com isso alavancou a audiência de todos os outros e fez o posicionamento da Gillette de “bodyshaving” entrar de fato na cabeça das pessoas.

*Balls Marketing são ações que demandam "balls" (do inglês, colhões) tanto da agência que sugere e operacionaliza, quanto do cliente que aprova. Normalmente as ações envolvem risco e/ou uma chance enorme de dar errado.
Pela coragem envolvida estas ações têm grande potencial para atrair interesse da imprensa.

What the trend?

Quais são as tendências de hoje?

Para saber isso basta dar uma olhada nos Trending Topics do Twitter - nada mais natural hoje, que o serviço virou mania. Mas, para saber o porquê dessas tendências serem tendências você precisa ter um pouco mais de background cultural - e perde-se, pelo menos, quinze minutos para ganhar isso procurando no Google - ou dar um olhada no What The Trend?.
Apesar de ser bastante parecido com outros serviços, como o próprio Trending Topics ou o Twitter Search, ele além de buscar quais são os tópicos mais abordados na internet ele explica cada um deles - e ainda mostra os último tweets, fotos no Flickr e matérias relacionadas.

Apesar de nós, comunicólogos, termos a obrigação de estar por dentro de todos estes assuntos, uma pequena descrição daqueles que não temos muita afinidade sempre é útil. Confira: What The Trend?.


Referências: What The Trend? e What The Trend?.

Notebook e massas de modelar?!

Criatividade é tudo.

O conservadorismo, definitivamente, está em baixa e a experimentação nos meios digitais, ou mídias alternativas como classificam alguns (subversivos), se mostra cada vez mais essencial.
A Samsung é um exemplo de como essas experimentações podem ser realmente interessantes. Ultimamente, a empresa não tem deixado passar seus lançamentos sem um viralzinho e já começa a ser "calendarizada" pelos curiosos.

O último é um vídeo muito legal, com efeitos de hologramas e animações muito trabalhadas com "massinha de modelar", criado para divulgar o Mini-notebook N310.

Experiências... nem sempre explodem na cara do inventor.

Referências: Notebook e massas de modelar?! e Samsung mostra notebooks de massinha em novo viral.

A importância de conhecer o cliente

Um desapontado vendedor da Coca-Cola retorna de sua tarefa em Israel .

Um amigo pergunta:
- Porque você fracassou assim totalmente com os israelenses ?

O vendedor explicou:
- Quando fui indicado para o Oriente Médio, eu estava muito confiante de que faria ótimas vendas, me dedicando à área rural. Mas eu tinha um problema, eu não sabia falar Hebraico. Então eu planejei transmitir minha mensagem de venda através de três posters...






Primeiro poster: um homem caído na quente areia do deserto... totalmente exausto e quase desmaiando....

Segundo poster: o homem bebendo a nossa Coca-Cola....

Terceiro poster:
nosso homem agora está totalmente revigorado....

- Então esses posters foram colados em toda a área rural de Israel.

- Isso deveria ter funcionado, disse o amigo.

O vendedor explica:


- Eu não tinha idéia que os israelenses leem da direita para a esquerda..


As maiores marcas do País

Uma das primeiras aulas numa disciplina de planejamento estratégico de comunicação tratará sobre a contrução, manutenção e valoração de uma marca. Pois então, na semana passada foi divulgado um ranking das marcas mais importantes do Brasil. Fiz um posto no blog Xiscando sobre isso, onde falo sobre a metodologia utilizada. Mas, vale destacar que as três marcas mais valiosas do país são Bradesco, Itaú e Banco do Brasil. Todas são marcas de instituições financeiras e estão avaliadas na casa dos bilhões de reais.

Hoje, o UOL divulgou uma pesquisa feita pelo Datafolha em que se identifica as marcas mais lembradas pelos usuários de internet no Brasil.
Das 16 categorias de produtos, as marcas nacionais venceram em 7, com a NET tendo sido a mais lembradas pelos heavy-users.

É muito importante que existam grandes grupos empresariais nacionais com marcas fortes e de alto valor. Afinal, um grande brand equity é uma defesa à entrada de novos concorrentes e uma vantagem em momentos de expansão dos negócios.

Brasil elabora plano para evitar ataque cibernético

Há cerca de um mês, dois senadores sugeriram ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama - que usou a internet como 'arma' na sua campanha - criar um cargo, o de chefe nacional de Segurança Nacional Cibernética, para o primeiro escalão do governo. Mais recentemente, no fim de abril, a Casa Branca anunciou a criação de um comando militar específico para o ciberespaço. Os Estados Unidos, que se declaram em guerra contra o terrorismo, temem um ataque cibernético. E a situação não é diferente no Brasil.
"Não somos os pioneiros porque os americanos saíram na frente. Mas estamos na segunda leva que está se preocupando com isso e queremos ter um plano de segurança institucional", revela o diretor do Departamento de Segurança da Informação e Comunicações (DSIC), Raphael Mandarino Junior. O DSIC faz parte do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.
A ideia é criar uma espécie de plano de contingência nacional - ou como agir no caso de um ataque sério - especialmente às infraestruturas importantes, como transportes e comunicações. Parece coisa de cinema, mas não é. O raciocínio é de que um ataque virtual numa infraestrutura de informação pode causar sérios prejuízos à política de um país.
"Estamos estudando como proteger a infraestrutura crítica do País, aquilo que se parar traz consequências graves para o cidadão como, por exemplo, as telecomunicações, água, energia, transporte. E o que é que eu tenho a ver com a água? Como é que são trocadas as informações? Por meio da informática. A estrutura física da informação permeia todas as outras", explica Mandarino.
Parte do mundo passou a levar a segurança cibernética de forma mais séria, depois que a Estônia, onde até se vota pela internet, sofreu uma série de ataques entre abril e maio de 2007, que paralisaram não apenas os websites do governo, mas até os provedores de acesso. O maior banco do país ficou sem acesso à rede mundial, assim como as redes de telecomunicações. Enfim, os ataques deixaram a Estônia completamente fora da internet.
É uma preocupação recente e por isso mesmo ainda há muito para aprender. "Na verdade, a gente não sabe muito bem o quê está acontecendo. Está todo mundo aprendendo. Se você falar o que é guerra eletrônica, guerra de sinais, as pessoas sabem. O que é segurança, as pessoas sabem. Agora, defesa cibernética é algo que a gente está aprendendo", sublinha o diretor do DSIC.
Ele revela que muitas lições vêm de quem possui mais experiência com os problemas de invasões na rede. "O site mais atacado do mundo é o da Microsoft. E ela está repassando esse conhecimento ao governo americano e ao governo brasileiro, estamos trabalhando juntos", adianta Mandarino. Além disso, foram montados grupos de trabalho interministeriais para discutir áreas específicas.
"Estamos tratando a questão por partes. Formamos um grupo de comunicações, que se dividiu em três - telecomunicações, radiodifusão e postais. São três áreas de segurança diferentes. E precisamos tratar assim para evitar que uma falha prejudique a outra. Partimos da identificação de onde está o problema e estamos começando a montar esse desenho", antecipa Mandarino, que no entanto, não adianta maiores detalhes porque o tema é de Segurança Nacional.


Fonte: http://tecnologia.terra.com.br

Google faz 1º anúncio com vídeo em TVs dos EUA

O navegador Chrome foi lançado pelo Google em setembro do ano passado. Famosa por evitar o marketing tradicional no passado, a companhia parece ter mudado de estratégia: um vídeo criado pela equipe japonesa para o YouTube estreou em alguns canais TVs dos Estados Unidos neste fim de semana. É o primeiro anúncio do Google na televisão.
No blog oficial, a companhia explica que o vídeo mostrou-se tão eficiente que eles decidiram colocá-lo na TV tradicional, mas não especifica por quanto tempo o anúncio será exibido.
"Esperamos que a campanha ajude a tornar nosso navegador mais conhecido e também nos ajude a entender como a televisão pode complementar nossas outras campanhas de mídia online", diz o diretor do departamento de anúncios de TV, Mike Steib, de acordo com o jornal britânico Telegraph.
A iniciativa é um esforço para aumentar a presença do navegador Chrome que, passado o entusiasmo inicial do lançamento, não vem crescendo como era esperado frente aos concorrentes tradicionais. De acordo com as estatísticas globais da Net Applications, o Chrome é utilizado por 1,4% dos internautas, enquanto o Internet Explorer lidera com 66%. Em segundo lugar vem o Mozilla, da Fundação Firefox, escolha de 22% dos usuários. Em terceiro, aparece o Safari da Apple, com 8%.



Fonte: http://tecnologia.terra.com.br