What the trend?

Quais são as tendências de hoje?

Para saber isso basta dar uma olhada nos Trending Topics do Twitter - nada mais natural hoje, que o serviço virou mania. Mas, para saber o porquê dessas tendências serem tendências você precisa ter um pouco mais de background cultural - e perde-se, pelo menos, quinze minutos para ganhar isso procurando no Google - ou dar um olhada no What The Trend?.
Apesar de ser bastante parecido com outros serviços, como o próprio Trending Topics ou o Twitter Search, ele além de buscar quais são os tópicos mais abordados na internet ele explica cada um deles - e ainda mostra os último tweets, fotos no Flickr e matérias relacionadas.

Apesar de nós, comunicólogos, termos a obrigação de estar por dentro de todos estes assuntos, uma pequena descrição daqueles que não temos muita afinidade sempre é útil. Confira: What The Trend?.


Referências: What The Trend? e What The Trend?.

Notebook e massas de modelar?!

Criatividade é tudo.

O conservadorismo, definitivamente, está em baixa e a experimentação nos meios digitais, ou mídias alternativas como classificam alguns (subversivos), se mostra cada vez mais essencial.
A Samsung é um exemplo de como essas experimentações podem ser realmente interessantes. Ultimamente, a empresa não tem deixado passar seus lançamentos sem um viralzinho e já começa a ser "calendarizada" pelos curiosos.

O último é um vídeo muito legal, com efeitos de hologramas e animações muito trabalhadas com "massinha de modelar", criado para divulgar o Mini-notebook N310.

Experiências... nem sempre explodem na cara do inventor.

Referências: Notebook e massas de modelar?! e Samsung mostra notebooks de massinha em novo viral.

A importância de conhecer o cliente

Um desapontado vendedor da Coca-Cola retorna de sua tarefa em Israel .

Um amigo pergunta:
- Porque você fracassou assim totalmente com os israelenses ?

O vendedor explicou:
- Quando fui indicado para o Oriente Médio, eu estava muito confiante de que faria ótimas vendas, me dedicando à área rural. Mas eu tinha um problema, eu não sabia falar Hebraico. Então eu planejei transmitir minha mensagem de venda através de três posters...






Primeiro poster: um homem caído na quente areia do deserto... totalmente exausto e quase desmaiando....

Segundo poster: o homem bebendo a nossa Coca-Cola....

Terceiro poster:
nosso homem agora está totalmente revigorado....

- Então esses posters foram colados em toda a área rural de Israel.

- Isso deveria ter funcionado, disse o amigo.

O vendedor explica:


- Eu não tinha idéia que os israelenses leem da direita para a esquerda..


As maiores marcas do País

Uma das primeiras aulas numa disciplina de planejamento estratégico de comunicação tratará sobre a contrução, manutenção e valoração de uma marca. Pois então, na semana passada foi divulgado um ranking das marcas mais importantes do Brasil. Fiz um posto no blog Xiscando sobre isso, onde falo sobre a metodologia utilizada. Mas, vale destacar que as três marcas mais valiosas do país são Bradesco, Itaú e Banco do Brasil. Todas são marcas de instituições financeiras e estão avaliadas na casa dos bilhões de reais.

Hoje, o UOL divulgou uma pesquisa feita pelo Datafolha em que se identifica as marcas mais lembradas pelos usuários de internet no Brasil.
Das 16 categorias de produtos, as marcas nacionais venceram em 7, com a NET tendo sido a mais lembradas pelos heavy-users.

É muito importante que existam grandes grupos empresariais nacionais com marcas fortes e de alto valor. Afinal, um grande brand equity é uma defesa à entrada de novos concorrentes e uma vantagem em momentos de expansão dos negócios.

Brasil elabora plano para evitar ataque cibernético

Há cerca de um mês, dois senadores sugeriram ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama - que usou a internet como 'arma' na sua campanha - criar um cargo, o de chefe nacional de Segurança Nacional Cibernética, para o primeiro escalão do governo. Mais recentemente, no fim de abril, a Casa Branca anunciou a criação de um comando militar específico para o ciberespaço. Os Estados Unidos, que se declaram em guerra contra o terrorismo, temem um ataque cibernético. E a situação não é diferente no Brasil.
"Não somos os pioneiros porque os americanos saíram na frente. Mas estamos na segunda leva que está se preocupando com isso e queremos ter um plano de segurança institucional", revela o diretor do Departamento de Segurança da Informação e Comunicações (DSIC), Raphael Mandarino Junior. O DSIC faz parte do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.
A ideia é criar uma espécie de plano de contingência nacional - ou como agir no caso de um ataque sério - especialmente às infraestruturas importantes, como transportes e comunicações. Parece coisa de cinema, mas não é. O raciocínio é de que um ataque virtual numa infraestrutura de informação pode causar sérios prejuízos à política de um país.
"Estamos estudando como proteger a infraestrutura crítica do País, aquilo que se parar traz consequências graves para o cidadão como, por exemplo, as telecomunicações, água, energia, transporte. E o que é que eu tenho a ver com a água? Como é que são trocadas as informações? Por meio da informática. A estrutura física da informação permeia todas as outras", explica Mandarino.
Parte do mundo passou a levar a segurança cibernética de forma mais séria, depois que a Estônia, onde até se vota pela internet, sofreu uma série de ataques entre abril e maio de 2007, que paralisaram não apenas os websites do governo, mas até os provedores de acesso. O maior banco do país ficou sem acesso à rede mundial, assim como as redes de telecomunicações. Enfim, os ataques deixaram a Estônia completamente fora da internet.
É uma preocupação recente e por isso mesmo ainda há muito para aprender. "Na verdade, a gente não sabe muito bem o quê está acontecendo. Está todo mundo aprendendo. Se você falar o que é guerra eletrônica, guerra de sinais, as pessoas sabem. O que é segurança, as pessoas sabem. Agora, defesa cibernética é algo que a gente está aprendendo", sublinha o diretor do DSIC.
Ele revela que muitas lições vêm de quem possui mais experiência com os problemas de invasões na rede. "O site mais atacado do mundo é o da Microsoft. E ela está repassando esse conhecimento ao governo americano e ao governo brasileiro, estamos trabalhando juntos", adianta Mandarino. Além disso, foram montados grupos de trabalho interministeriais para discutir áreas específicas.
"Estamos tratando a questão por partes. Formamos um grupo de comunicações, que se dividiu em três - telecomunicações, radiodifusão e postais. São três áreas de segurança diferentes. E precisamos tratar assim para evitar que uma falha prejudique a outra. Partimos da identificação de onde está o problema e estamos começando a montar esse desenho", antecipa Mandarino, que no entanto, não adianta maiores detalhes porque o tema é de Segurança Nacional.


Fonte: http://tecnologia.terra.com.br

Google faz 1º anúncio com vídeo em TVs dos EUA

O navegador Chrome foi lançado pelo Google em setembro do ano passado. Famosa por evitar o marketing tradicional no passado, a companhia parece ter mudado de estratégia: um vídeo criado pela equipe japonesa para o YouTube estreou em alguns canais TVs dos Estados Unidos neste fim de semana. É o primeiro anúncio do Google na televisão.
No blog oficial, a companhia explica que o vídeo mostrou-se tão eficiente que eles decidiram colocá-lo na TV tradicional, mas não especifica por quanto tempo o anúncio será exibido.
"Esperamos que a campanha ajude a tornar nosso navegador mais conhecido e também nos ajude a entender como a televisão pode complementar nossas outras campanhas de mídia online", diz o diretor do departamento de anúncios de TV, Mike Steib, de acordo com o jornal britânico Telegraph.
A iniciativa é um esforço para aumentar a presença do navegador Chrome que, passado o entusiasmo inicial do lançamento, não vem crescendo como era esperado frente aos concorrentes tradicionais. De acordo com as estatísticas globais da Net Applications, o Chrome é utilizado por 1,4% dos internautas, enquanto o Internet Explorer lidera com 66%. Em segundo lugar vem o Mozilla, da Fundação Firefox, escolha de 22% dos usuários. Em terceiro, aparece o Safari da Apple, com 8%.



Fonte: http://tecnologia.terra.com.br

Novas gramáticas, novas repercussões: o caso TIM

A Comunicação atualmente desempenha um papel de suma importância para uma empresa. Na década de 80, surgiu um novo conceito de comunicação, a comunicação integrada.

A competitividade fez com que o público consumidor se tornasse mais exigente e para se conquistar a aceitação destes, foi necessário que todas as sub-áreas da comunicação trabalhassem em conjunto. As organizações teriam que fazer algo mais do que divulgar seus produtos e serviços.
A partir desse momento as atividades de comunicação passaram a incorporar os princípios do marketing, pois se tornou indispensável auscultar necessidades e desejos dos seus públicos. A Comunicação Institucional ocupa então um papel de essencial importância dentro das organizações, pela necessidade de se trabalhar com públicos cada vez mais diferentes, devido à segmentação da mídia e da introdução das novas tecnologias.

O comercia da TIM (assista vídeo abaixo) é um exemplo que mostra o porque que as empresas e instituições devem estar antenadas com os meios de comunicação e a forma como eles vêem atuando conjuntamente.


Esse comercial foi criado para ser divulgado na TV. Porém, a própria TIM resolveu colocar o comercial no Youtube.

Uma ação muito interessante, pois possibilita uma maior circulação do produto. Inclusive, através de um meio que possui uma linguagem bem diferente da televisiva, a web.

Na web as pessoas têm uma liberdade para manifestar suas opiniões - e foi exatamente isso que aconteceu. Algumas pessoas comentaram sua satisfação e aprovação da propaganda. No entanto, pessoas insatisfeitas com o serviço da operadora aproveitaram o espaço para colocar a boca no trombone – “não adianta ter propaganda larga, se a mente for estreita”. Os comentários passaram do youtube para o twitter e ganhou uma repercussão ainda maior.

Bom, a idéia foi mostrar o quanto é importante uma organização saber utilizar as diversas ferramentas de comunicação ao seu favor. No caso da TIM, a gramática participativa da web serviu como um feedback dos consumidores dos seus “produtos”. Portanto, profissionais e estudantes de comunicação devem estar atentos as novas tendências e a interatividade proporcionada pelos novos veículos de comunicação.

Crise para quem?

Pelo visto a crise não chegou perto de Nizan Guanaes...rsrs

O Grupo ABC de Nizan Guanaes, composto por Africa, B/Ferraz, Hello Interactive, Mondo Entretenimento, entre outras, conquistou a 20ª colocação no Ranking Agency Report, divulgado pela Advertising Age. Subiu duas posições graças a um crescimento de 23% e sua receita total, em 2008, foi de US$ 280 milhões.

É o grupo brasileiro mais bem colocado e, dentro das 50 posições divulgadas, somente ele aparece. A primeira colocada mudou. Dessa vez, quem ficou no topo da lista foi o grupo britânico WPP, segundo colocado no ano anterior. O grupo norte-americano Omnicom perdeu a liderança e ainda diminuiu sua receita de US$ 13,6 bilhões para 13,4 bilhões.

Ainda assim pode-se observar a diferença de faturamento entre o primeiro e o vigésimo colocado, mas no geral é muito bom saber que temos uma empresa brasileira entre as melhores do mundo (fato comprovado pelo faturamento).

fonte: http://xiscando.com

Mobile: internet, design e marketing

A mobile internet é a mesma internet que nós conhecemos? Não, não é.
A mobile internet (vulgo internet móvel, em bom português) tem um diferencial que pode (e vai) alterar completamente a sua utilização: a portabilidade.

Nossos aparelhos celulares, principais dispositivos de acesso à internet em um futuro próximo (segundo previsões), não são computadores, apesar de concentrarem várias de suas funções. Vamos às diferenças mais básicas: computadores possuem telas e teclados grandes, acompanhados de conexão rápida (e estável) à internet - o que, segundo John Pettengill, designer de interação da Razorfish, dá lugar a uma internet "desleixada", ou seja, sem maiores preocupação com o caráter sintético de seu conteúdo ou até mesmo da atenção do usuário - já os telefones celulares são exatamente o oposto, têm telas e teclados pequenos (ou minúsculos) e a conexão não possui um nível elevado de qualidade - o que não deixa brechas para desleixos, a informação tem que ser passada de forma objetiva e atraente, ainda que, para isso, os processos comunicacionais sejam simplificados ao máximo.
O que não pode (ou deve) acontecer é que essa informação não seja transmitida - e é exatamente isso que está acontecendo com os mobile websites. Pettengill critica o design atual das páginas para internet móvel, uma miniaturização dos sites "normais" - e a retirada do conteúdo, que possibilita o feito - e põe em pauta tendências para um novo design voltado à esta "nova" internet.

O European Youth Trend Report (2009) é um relatório que apresenta (algumas) novas tendências de comportamento observadas nos jovens que residem os países do continente europeu. É interessante ver como a utilização da internet, dos dispositivos móveis e de ambos em conjunto por estes jovens apenas confirma nosso pensamento anterior:
Vamos manter nossa atenção nos fatos que: a internet é o principal passatempo de 67% dos jovens europeus; 70% dos jovens espanhóis fazem o download de filmes completos, enquanto outros 35% alimentam a internet com videoclipes; o nível de intimidade dos jovens com essas tecnologias é tão grande que 12% dos jovens britânicos e 42% da turquia alegaram já ter realizado strip-tease em frente a uma webcam. Quando falamos do aparelho celular em si temos estatísticas bem interessantes também: menos da metade dos jovens belgas usa seu telefone celular para, efetivamente, ligar para alguém; no Reino Unido, 60% querem ter mais opções de chat em seu aparelho; 68% dos jovens espanhóis tiram fotografias de si mesmos em seus celulares e 28% deles as enviam para alguém. É um fato: a conectividade é a principal tendência da juventude européia hoje - e da mundial amanhã. Vamos considerar este cenário.

Segundo John, os mobile sites de hoje em dia são apenas páginas da internet com menos funcionalidade, conteúdo e formas de navegar por este escasso conteúdo - ou seja, menos tudo. Versões "móveis" de sites grandes (tanto em porte quanto em extensão territorial de relevância, digamos assim), são necessários, é claro, mas eles só oferecem a mesma internet "velha", sem o principalmente fator que caracteriza a internet móvel: o contexto. O local, este sim, é o fator constituinte desta nova forma de internet; o fator contextual é a principal mudança de quando acessamos a internet parados, concentrados em nosso computador, para quando o fazemos a partir de um aparelho celular. A mobilidade afeta a tal ponto nossas vidas que muda a nossa própria concepção de espaço - o problema é que isso não é perfeitamente compreendido, ainda.

Como observamos acima, com o apoio das estatísticas, os jovens já desenvolvem usos para essa contextualidade - não só eles mais a grande maioria dos usuários de dispositivos móveis. Se percebemos perfeitamente que são duas formas distintas de internet, porque dar aos usuários a mesma coisa? Essa é a pergunta de Pettengill; e, colocando a coisa toda em nossa área de interesse, a minha pergunta é: porque não nos apropriar destes usos para fazer publicidade de forma mais relevante? Talvez mais contextual e mais interativa...

Com isso em vista - e inspirado pelas reflexões do Leonardo Xavier sobre a pontomobi e o que ela faz, no blog Mobilizado - vamos pensar (mais e) melhor sobre mobile marketing. O que é mobile marketing? Parece bastante óbvio: é desenvolver estratégias de marketing especialmente para serem aplicadas em aparelhos celulares; mas, talvez, a questão não seja tão simples assim. Partindo do conceito que o "celular é meio. E como meio, pode ser pensado em 2 grandes frentes: (1) meio de conexão entre marca e consumidor e (2) meio de concentração de audiência." Xavier culmina na conclusão de que ele é um "tradutor das melhores ferramentas e possibilidades do mundo mobile para os objetivos de comunicação e marketing das agências e seus clientes".
Desta forma, se o mobile marketing tem o aparelho celular como um "meio" (ainda que essa concepção seja bastante discutível, mas vamos adotá-la como maneira simplória de analisar a situação) e o acesso à internet (movel) é a maior perspectiva futura para o aparelho, devemos pensar em iniciativas de um "mobile" marketing que agora também deve englobar a produção de "interatividades no meio celular" a partir da internet móvel.

Deixo registrados meus agradecimentos ao Tarcízio, do Imagem, Papel e Fúria, pela recomendação do slideshow do John Pettengill, pontapé inicial para este texto.

Referências: Mobile: internet, design e marketingHow To Save The Mobile Web, European Youth Trend Report e O que eu faço mesmo?.
Leituras adicionais: Tendências do Mobile Marketing/Advertising e A Era do Mobile Marketing.

Hacker invade sistema administrativo do Twitter

Um hacker francês que se identifica como ‘Hacker Croll’ afirmou na semana passada, em um fórum on-line, ter invadido sistema administrativo do Twitter. Isso lhe daria acesso a todas as contas do serviço do microblog -- no site há diversas pessoas famosas, como Barack Obama, Britney Spears, Ashton Kutcher e Lily Allen.Em um post publicado no blog oficial do Twitter, Biz Stone, um dos fundadores do site, confirmou o acesso não-autorizado. “Nossas investigações iniciais indicam que nenhuma informação das contas foi alterada ou removida. No entanto, descobrimos que dez contas foram visualizadas durante o acesso”, afirmou no texto divulgado na quinta-feira (30).“Os dados pessoais que podem ter sido vistos são endereço de e-mail e número de telefone celular [se estivesse associado à conta]. As senhas não foram reveladas nem alteradas, e as mensagens pessoais não foram vistas.”Segundo a empresa de segurança Sophos, o hacker disse ter ganho acesso ao sistema interno de administração do Twitter depois de invadir o Yahoo de Jason Goldman, diretor do serviço de microblog, e roubar seus dados de login referentes ao Twitter. A primeira praga liberada pelo hacker fazia com que os perfis infectados espalhassem um link que direcionava os internautas ao site Stalk Daily. O segundo código malicioso atacou depois de o Twitter divulgar uma mensagem dizendo que já tinha tomado as medidas para consertar as falhas – neste último caso, os perfis contaminados distribuíam, involuntariamente, mensagens como “Mikkey is done” (“Mikkey já acabou”) e “Twitter please fix this, regards Mikeyy” (“Twitter, por favor conserte isso, atenciosamente Mikeyy”).